
Na minha vida, já provei muitos dissabores:
Dos risos zombadores,
Sobre as opiniões que tinha.
Por algum tempo, diminuída, me senti impedida de saborear confetes.
Muitas vezes, me calei.
Deixava o silêncio interrogar o meu pensamento
À procura de algo que ainda não soubesse...
Vi, constantemente, meus discursos derrotados
Como lamúrias obsoletas.
E mesmo incompreendida fui além.
Levei adiante meu sistema de idéias,
E me deixei pronta para intimidar desafios.
Passado o tempo
Não consegui transformar as pessoas,
Nem mudar seus pensamentos.
Mas, consegui modificar suas importâncias
No que faço e no que penso...
Quando vi não imaginei sentir.. Sonhei, cobicei, cativei depois de um tempo... conquistei. Em minha morada abriga a ansiedade, a força inabalável, A compreensão duvidosa, a esperança relâmpago, Minha alma está em paz pelo caminho desviado, E para essa fé temperamental que percorre uma jornada imprevisível, Este imenso e interminável enigma... A necessidade de superar as barreiras engolindo alegrias.
Dos risos zombadores,
Sobre as opiniões que tinha.
Por algum tempo, diminuída, me senti impedida de saborear confetes.
Muitas vezes, me calei.
Deixava o silêncio interrogar o meu pensamento
À procura de algo que ainda não soubesse...
Vi, constantemente, meus discursos derrotados
Como lamúrias obsoletas.
E mesmo incompreendida fui além.
Levei adiante meu sistema de idéias,
E me deixei pronta para intimidar desafios.
Passado o tempo
Não consegui transformar as pessoas,
Nem mudar seus pensamentos.
Mas, consegui modificar suas importâncias
No que faço e no que penso...
Quando vi não imaginei sentir.. Sonhei, cobicei, cativei depois de um tempo... conquistei. Em minha morada abriga a ansiedade, a força inabalável, A compreensão duvidosa, a esperança relâmpago, Minha alma está em paz pelo caminho desviado, E para essa fé temperamental que percorre uma jornada imprevisível, Este imenso e interminável enigma... A necessidade de superar as barreiras engolindo alegrias.
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